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domingo, 13 de janeiro de 2013

Missão: opção ou obrigação?


No contexto da gestão empresarial, a missão é a razão de existir de uma empresa. A existência de uma empresa só tem sentido se cumprir a missão para a qual é designada. Do mesmo modo, a missão delegada por Jesus é a razão de existir da igreja.


 Uma igreja só pode ser assim chamada se estiver disposta a assumir os  Compromissos estabelecidos por Jesus. Perceba a visão de Paulo:
  Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho.
1 Coríntios 9.16 
Não é uma opção, mas uma determinação, não é um favor, mas uma obrigação individual de cada crente; é o elemento de indicação de sucesso da igreja aqui na terra.
Só é igreja no sentido pleno da palavra o grupo que efetivamente cumprem os objetivos da sua existência.
 A liderança cristã deve ser estabelecida a partir da missão. O líder só pode desenvolver seu papel se estiver disposto a se engajar integralmente na missão definida por Jesus.
Se, pensamos que estamos fazendo um favor a igreja ou ao Pastor, caímos no mais terrível dos erros: a burrice de achar que Deus depende de nós para cumprir seus objetivos.  Não podemos pensar como Elias: 
Ele respondeu: Tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida.
Disse-lhe o SENHOR: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e, em chegando lá, unge a Hazael rei sobre a Síria. A Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei sobre Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar. Quem escapar à espada de Hazael, Jeú o matará; quem escapar à espada de Jeú, Eliseu o matará.Também conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou.1 Reis 19.14 -18

Enquanto Elias achava que somente ele servia a Deus, o Senhor havia reservado sete mil joelhos que se mantinham fiéis e que não haviam se curvado diante de baal.

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